Durante muito tempo comprei na Papelaria Fernandes, em Lisboa, os cadernos onde desenho e levei muita gente a comprá-los. O formato não era grande nem pequeno, o papel era suficientemente forte para aguentar alguma água (não me importo que a tinta passe para a outra folha, até gosto) e a capa fazia-me lembrar os cadernos antigos. Para mim, eram os arquétipos do Diário Gráfico. A Papelaria Fernandes em vez de conservar (ou melhorar) a qualidade, aumentar a produção (estavam muitas vezes esgotados) e promovê-los convenientemente, fez tudo ao contrário. Os gestores pensam?