Almoço

Quatro pessoas que gostam de desenhar e que costumam andar com um caderno próprio para desenhar vão almoçar. O que fazem enquanto esperam pelos cafés? Da esquerda para a direita: Richard, João e José.

Projectos colectivos 2

O livro que deu corpo ao Projecto “1000 journals”, já referido neste blog, começa com a frase: Este livro é dedicado a qualquer pessoa que costuma dizer: “Eu não sou criativo”.

Diário 960 no livro "1000 Journals Project" de Someguy da editora Chronicle Books LLC de S.Francisco (2007)

Lagoa Henriques (1923-2009)

Muitos se têm referido ao Mestre Lagoa como aquele que os iniciou no uso dos Diários Gráficos. Um só exemplo: ”Comecei a pedido do mestre Lagoa Henriques que foi meu professor de Comunicação Visual na ESBAL” Pedro Morais

Lagoa Henriques. Escultor

Benfica 1

Quem fala em Benfica, fala em futebol. Mas o pequeno e tradicional comércio local ainda é uma “mais valia” (terminologia alheia) para a zona.

Ver revista Ling pag.54

Benfica

Benfica é um bairro sem grande carisma. Mas os seus habitantes (conheço alguns) gostam de lá morar. Bruno Horta fala-nos disso na revista Ling (distribuída aos passageiros da companhia de aviação Vueling). Por mim, como não tenho ligações ao bairro, ilustrá-lo foi um desafio. Vejam o artigo com mais ilustrações aqui na página 54.

Workshop Dois (fim)

Os dois em frente ao Metro a tentar desenhar as pessoas que saiam. Eu já tinha desistido e estava a olhar para o lado a desenhar outra coisa.

Sofia Dias. Designer gráfica

Workshop Dois

Última sessão. Finalmente houve sol e pudemos ir para a rua. Registar o espaço em frente à Brasileira. Com as pessoas e animais, se os houvesse.

Sentámo-nos, eu e o Possidónio, em frente ao Metro a observar as pessoas que saiam.

Isabel Fiadeiro

Temos o prazer de acrescentar ao site www.diariografico.com uma autora - Isabel Fiadeiro, portuguesa a viver na Mauritânia: "De repente comecei de novo a desenhar, tudo o que via tinha vontade de apontar no caderno, nunca antes tinha sentido esta compulsão" .

Também acrescentámos no link "outros autores" uma ligação ao site da escola Ibn Mucana, em Alcabideche, Livros de Artista

Isabel Fiadeiro. Gorée, Dakar

Metro

Para mim desenhar no Metro é a verdadeira, a derradeira “prova de fogo” de um desenhador de Diários Gráficos. Diga-se, em abono da verdade, que o nosso Metropolitano com uma rede tão pequena e o percurso entre estações tão curtas, fica ainda mais difícil.

A RESTART/ESCOLA DE CRIATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS INICIA O WORKSHOP "URBAN ART", COM PAULO ARRAIANO, EM FEVEREIRO. MAIS INFORMAÇÃO AQUI

Impressão

O inevitável elevador da Bica. Um sítio pitoresco* onde estão sempre fotógrafos/turistas à espera que ele chegue para dispararem as suas máquinas

*Pitoresco. Termo usado no período Romantico para o que se achava digno de ser representado numa pintura.

Guimarães 2

Como estava a chover pus-me debaixo da Arcada e desenhei a oliveira que dá o nome à praça.

Marta Fonseca

Outro autor para o site www.diariografico.com, Marta Fonseca: “… quando desenhamos registamos de forma mais nítida e profunda, precisamos e usamos o tempo que necessitamos para o desenhar, ver e tomar decisões”.

Novos Ilustradores

VAI SER LANÇADO UM NOVO DIÁRIO, GENERALISTA E AINDA SEM NOME. A PARTIR DE AMANHÃ ABRE UM CONCURSO PARA ILUSTRADORES QUE QUEIRAM COLABORAR NESSE NOVO JORNAL. JÁ EXISTE UM SITE ONDE, A PARTIR DO DIA 9, PODERÃO OBTER MAIS INFORMAÇÃO.

Guimarães 1

De facto havia pouca gente na rua e, como fazia frio e estava a chover, concentrei-me unicamente nos edifícios. As pessoas punha-as depois em casa.

Rua João Lopes de Faria

Guimarães

Cheguei a Guimarães três horas antes do combinado. Deu-me tempo para almoçar e deambular enquanto fazia alguns desenhos da cidade. Durante o almoço fiz o edifício da Câmara que se via da janela do restaurante.

Largo Cónego José Maria Gomes. Convento de Santa Clara. Câmara Municipal de Guimarâes

Praça de Santiago

Site sobre Livros de Artista

Há algumas confusões entre Livro de Artista, Livro-Objecto, Diário Gráfico e outros objectos do género. Veja-se o próprio autor com que exemplifico, que é mencionado simultaneamente como autor de Diários Gráficos e de Livros de Artista. No livro “Diários de Viagem. Desenhos do quotidiano” abordei este tema num pequeno capítulo de três páginas. Nele fiz referência a um trabalho que José Tomás Féria estava a desenvolver sobre o assunto. Ele agora apresenta-nos esse trabalho em site.

Francisco Vidal. Cabo-Verde 1978. Pintor

Paridade

Ontem, no encontro de alguns autores que integram o livro “Diários de Viagem. Desenhos do quotidiano”, constatámos a predominância de homens. Em 35 autores há 8 mulheres. E no encontro de ontem não compareceu nenhuma. A paridade devia ter sido um dos critérios na escolha. Em baixo alguns deles em amena conversa.

Carlos Gaspar

Carlos Gaspar, um estudante de Pintura, faz-nos companhia a partir de agora no site www.diariografico.com: "Sou um desenhador compulsivo, talvez por isso os meus desenhos sejam no geral desprovidos de efeitos ou cor. Pois nesse caso o compromisso é maior e eu não quero compromissos com diários"

Jerónimos

Durante muitos anos, os anos da minha infância, este espaço assustava-me. Agora vejo-o com os olhos dum desenhador, que observa os volumes e a sua relação com a luz.

Mosteiro dos Jerónimos (interior da nave principal)

Elevador de Santa Justa. Lisboa

O Nuno é um rapaz cheio de qualidades, mas não consigo convencê-lo que para melhorar o seu desenho tem muito trabalho pela frente.

Para ver mais é aqui.

Nuno Campelo. Aluno do 11ºano

Mouraria

A Mouraria é um bairro muito mal tratado. Bairro com muita história e tradição. Podia ser um sítio bom para viver. Eu pelo menos gosto da ideia de viver num bairro que parece uma aldeia.

No site UrbanSketchers coloquei as mesmas imagens, mas com esta legenda:
Durante muitos anos os árabes viveram pacificamente em Lisboa. Há ainda bairros que conservam nomes que lembram esses tempos, como Alfama (nome de origem árabe) e Mouraria (de Mouro ou Árabe).


Rua da Farinha


Largo de S.Cristóvão


Largo da Achada

Ainda o Sketchcrawl

Os desenhos de hoje deviam ter sido editado há quase 15 dias, quando eu, o Zé, o Pedro, a Cláudia, o Filipe (não tem blog) e a Helena nos encontrámos para fazer uma espécie de Sketchcrawl ali para os lados das Docas em Alcântara. Acabei por os editar no UrbanSketchers (os dois últimos) e os restantes, já não sei porquê, tinham ficado na gaveta.

Perspectiva

Este pequeno prédio cor-de-rosa faz esquina da rua S.Bernardo com a av. Álvares Cabral. Passo lá quase todos os dias e sempre me apeteceu desenhá-lo. Foi o objecto escolhido para o trabalho em curso: perspectiva com dois pontos de fuga.

Registo rápido em baixo. Pintado e não pintado. Ganhou alguma coisa com a cor?

Lisboa-Viseu-Lisboa

A semana passada fui à escola da Teresa, à Secundária Alves Martins em Viseu. Ir e vir no mesmo dia é cansativo mas também é agradável saber que estão com expectativa da nossa visita.

Jardim do Principe Real

No seguimento do “workshop um” encontrámo-nos no jardim do Príncipe Real com o grande objectivo de desenhar e, cada um levou um farnel, fazer um picnic. Apareceu a Ana, a Cláudia, a Vânia (a grande organizadora), a Olga (acho que não tem blog) e eu. Havia a feira biológica. O cão malhado do segundo desenho tinha o nome de Egas. Os três últimos desenhos foram editados também no UrbanSketchers.

Do passeio

No mesmo local, com vista levemente mais para a direita e feito do passeio. E à noite (veja-se a lua cheia). Helena: não foi a teu pedido porque já estava feito. Se fosse aparecia mais a escola.

Av. Alvares Cabral. Lisboa

Vista da janela

A vista que tenho da sala onde costumo ter aulas.

Ontem uma informação errada: a exposição de Torres Garcia não é no museu Vieira da Silva, mas no CCB.

Jardim das Amoreiras

Passagem pelo jardim depois do almoço. Não tive tempo de entrar no Museu Vieira da Silva para ver a exposição de Torres Garcia, também ele um diarista gráfico (vi os seus cadernos em Montevideu). Tenho que lá voltar.

Jardim das Amoreiras. Lisboa. Janeiro 2009

Um almoço e um jantar

Umas sardinhas fritas com arroz de grelos num restaurante/tasca perto do jardim das Amoreiras. Há quem desenhe com a mão esquerda enquanto come, mas não é o meu caso.

Este bife da Portugália já o publiquei há uns tempos no UrbanSketchers.

Cais das Colunas 1

Mais um contributo para matar as saudades. E a água chega mesmo às escadas.

Cais das Colunas. Lisboa