Nem todos o usam, naturalmente. Entre aqueles que o usam com assiduidade, a relação entre a sua obra plástica e o Diário Gráfico é diferente. “…acaba por ser uma actividade paralela ao meu trabalho…” diz-nos Manuel San Payo, pintor, ilustrador e professor de Desenho nas Belas Artes.
Manuel San Payo. Portugal. 1957
2 comentários:
Pois, não entendo bem essa deslocação entre aquilo que se pensa, desenhando, com assuidade, e aquilo que se produz depois como obra. Dr Jekill e Mr Hide?
Parabéns pelo post, e conjunto da obra!
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