Ainda há certos lugares onde a “civilização” não chegou. A luz eléctrica às dez da noite desaparece. Os carros param para dar boleia. As pessoas são afectuosas naturalmente. O tempo passa devagar. Só o vento parece que quer empurrar tudo.
Ilha do Maio. Cabo-Verde. Março 2006
4 comentários:
blublu
Começam a ser raros mas valem sempre a pena!
Palmiers sur l'île de mai-
corps presqu'humains
soufflés par le vent
Pacífico.
Abraço
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