A Quinta do Mocho é mais que um bairro, é uma Galeria de Arte Pública (GAP). Vale a pena ir lá visitá-la. Encontramos murais enormes de artistas de vários países do mundo. Além de pessoas acolhedoras e que têm orgulho no seu bairro.
Já publiquei estes desenhos no blog USk e no USkP.
segunda-feira, junho 27, 2016
quinta-feira, junho 23, 2016
Torre de Belém
Já não ia lá há uns tempos. Agora tem sempre filas à porta e muita gente à volta. Mas apetece sempre desenhá-la. Apesar de não ser tão fácil como parece.
terça-feira, junho 21, 2016
Livros de Artista de Lourdes Castro
“Genericamente é uma obra de arte em que o médium é o livro, a estrutura do códex tradicional ... o próprio livro é a obra”... “O Livro de Artista, desmistificando o trabalho artístico habitual, levanta a questão sobre o que é uma obra de arte: colocando o acento no processo e na atitude, mais que na competência ou genialidade do artista. Era preciso desmistificar, aproximar a arte da vida quotidiana e o comum da arte”.... “os livros de Lourdes Castro são um verdadeiro laboratório de experimentação: eles iluminam o resto da sua obra.” Paulo Pires do Vale
“Amôr possui a estrutura vital do livro, as folhas encadernadas na sua relação fixa” ... “O paradoxo básico – de que uma folha de papel tem dois lados diferentes que podem estar ligados através de uma perfuração passando a estar unidos na sua diferença – está na essência deste livro.”
Johanna Drucker
(excertos do catálogo da exposição de Lourdes Castro “Todos os Livros” na FCG)
“Amôr possui a estrutura vital do livro, as folhas encadernadas na sua relação fixa” ... “O paradoxo básico – de que uma folha de papel tem dois lados diferentes que podem estar ligados através de uma perfuração passando a estar unidos na sua diferença – está na essência deste livro.”
Johanna Drucker
(excertos do catálogo da exposição de Lourdes Castro “Todos os Livros” na FCG)
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Lourdes Castro
domingo, junho 19, 2016
Refugiados em Portugal
Não foram feitos de observação do real, nem tão pouco no sítio e nem sequer num caderno, mas deram-me gozo a fazer e a vê-los impressos no jornal. Hoje, domingo, no jornal Publico a ilustrar a emocionante reportagem “Saudade de ti, quando vai chegar?” da jornalista Catarina Fernandes Martins sobre refugiados que foram recebidos por Portugal.
E ainda o vídeo de Frederico Batista a partir dos meus desenhos.
Ver aqui o vídeo
Em baixo 2 dos desenhos: o protagonista de uma das histórias, L.A. iraquiano da cidade de Mossul, professor do ensino secundário e a chegada à ilha de Mitilini na Grécia com alguns mortos a aparecerem na praia.
Ver aqui o vídeo
Em baixo 2 dos desenhos: o protagonista de uma das histórias, L.A. iraquiano da cidade de Mossul, professor do ensino secundário e a chegada à ilha de Mitilini na Grécia com alguns mortos a aparecerem na praia.
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Jornal Público
sexta-feira, junho 17, 2016
Encontro em Beja
O Encontro em Beja promovido pelos USkBeja, com a Rita Cortês em primeiro, não foi só um encontro para desenhar. Foi mais do que isso, foi um percurso, guiado pelo Simão Matos, pelos lugares historicamente interessantes. Apareceram pessoas de Mértola e de Évora, além dos autóctones ou que vivem lá. Acabámos a visitar o Festival de Banda Desenhada que terminava naquele dia.
O almoço foi no restaurante Avó Joaquina, onde já estava uma mesa preparada e fomos muito bem recebidos (último desenho).
O almoço foi no restaurante Avó Joaquina, onde já estava uma mesa preparada e fomos muito bem recebidos (último desenho).
quinta-feira, junho 16, 2016
Vieira da Silva em Festa
A Capicua tem uma cara muito expressiva e que apetece observar e desenhar. Mas, como se vê nas minhas tentativas, os resultados não foram dos melhores. Pensei pedir um autógrafo, que ficava bem naquela página, mas, pelo que está à vista, não tive lata. Nem ao Sérgio Godinho, que só o consegui apanhar de lado. Foram os registos possíveis da conversa que tiveram na segunda feira passada na “Vieira da Silva em Festa”, aniversário do museu.
Lá fora, no jardim das Amoreiras, a Banda de
Gaita de Foles.
E, no auditório, Sebastião Antunes e oito
mulheres, os “Adufes em Lisboa”, tocavam e cantavam. Transmitido em directo
pela programa “Viva a Música” de Fernando Carvalhêda da Antena 1.
terça-feira, junho 14, 2016
Acesso Cultura
Debate na Casa Fernando Pessoa promovido pela Associação “Acesso Cultura” sob o tema “Arte (in)acessível: papéis que se cruzam”. Esta Associação promove a acessibilidade física, intelectual e social à cultura.
domingo, junho 05, 2016
Profundidade
No largo de Sassoeiros, com o Carlos, a Glória e o Jorge, depois de aquecermos a mão, voltámos ao velho problema: como simular profundidade numa folha de papel. Primeiro com diferentes escalas e sobreposições e depois com a distorção das formas.
sexta-feira, junho 03, 2016
Uma esquina tranquila
Publicado na Revista Sábado em 12 de Maio de 2016 o guia sobre Amesterdão. Na mesma página as músicas que David Santos se recorda quando evoca esta cidade. Podem ver aqui a dupla página.
UMA ESQUINA TRANQUILA
Ao contrário de outro tipo de registo, como a fotografia por exemplo, o desenho não regista o momento. O desenho regista o tempo. O tempo que demora a fazer. E o que aconteceu durante aquele tempo naquela tranquila esquina? Um homem passeava o cão num pequeno recinto para crianças brincarem, dois rapazes falavam numa esquina à porta de uma loja de que não percebi do que era e, como não podia deixar de ser, passavam algumas bicicletas. Só consegui, ou optei, por registar só uma delas. Tinha de ser! Nesta cidade dificilmente se olha para algum lado sem se verem bicicletas. E ainda bem que assim é!
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Amesterdão,
Revista Sábado
quinta-feira, junho 02, 2016
Os turistas no Museu do Carmo
Mas o mais interessante são sempre as pessoas. Dentro ou fora de contexto. Que estão ao longe ou perto. E o que chamava mais a atenção era o gato Nuno, que só aparece no primeiro desenho. Neste segundo só foram desenhadas as pessoas à sua volta.
quarta-feira, junho 01, 2016
Festa da Arqueologia no Museu do Carmo
O mesmo assunto, o Museu do Carmo, dois desenhadores, eu e o Juan Valle de Almeria.
No próximo sábado e domingo, das 10 às 19 horas, no Museu do Carmo a Festa da Arqueologia. Breve viagem ao passado, como viviam e o que faziam os nossos antepassados, desde o Paleolítico até épocas recentes. Ver aqui o Programa completo. Entrada gratuita. Espaço óptimo para desenhar.
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