Ao fazer este desenho (saiu hoje no jornal Público, suplemento P2), e outros anteriores, lembrei-me de uma secção que saía no jornal, entretanto desaparecido, Diário Popular que se chamava “O fotógrafo não estava lá”. (se não sabes o que é, vê aqui no extraordinário blog Almanaque Silva). Neste caso o fotógrafo estava lá, em Alepo, o desenhador é que não.
domingo, dezembro 18, 2016
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4 comentários:
Quien estaba no olvidará ese horror.
As figuras centrais têm uma inequívoca pose de fuga amedrontada. Que bem conseguido Eduardo!
Quem conseguiu sobreviver não esquece de certeza.
Teresa: achas mesmo? Ainda bem.
Mesmo!
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