Viajarmos na nossa própria cidade. Morei alguns anos numa rua perpendicular a esta. Ontem passei por lá. Naquela altura o museu-atelier Júlio Pomar era um depósito abandonado. A pequena mercearia do senho Fernando foi vendida a um jovem casal.
Fui convidado para conversar sobre viagens em dois eventos: Festival do Silêncio no próximo sábado “A viagem não acaba nunca” na rua dos Bacalhoeiros às 19h e Casa da Cerca no dia 8, às 18h30 em “Cadernos de Campo. Conversas em torno do desenho em registo de viagem”.
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