A exposição, a que dei o título "O Diário Gráfico. Estar atento ao que nos rodeia", está na Biblioteca Municipal António Botto em Abrantes até ao dia 2 de Maio. Consiste em cerca de 90 imagens de duplas páginas dos meus cadernos e de 72 cadernos em vitrinas.
O texto que acompanha a exposição: "O desenho feito em cadernos, ou pelo menos como eu o entendo, é um registo rápido, um apontamento, uma recordação de um momento fugaz. Por ser um caderno, um objecto transportável, permite-nos observar em qualquer lugar e circunstância. Não queremos “postais ilustrados”, queremos estar lá, no meio das pessoas, queremos observar tudo de perto, estarmos atentos ao que nos rodeia enquanto desenhamos: os animais que passam, a música que sai da janela, o cheiro da cozinha do restaurante. E, por ser um caderno, um objecto pessoal que só mostramos a quem quisermos, não estamos preocupados com o erro, dá-nos confiança e uma imensa sensação de liberdade".
O texto que acompanha a exposição: "O desenho feito em cadernos, ou pelo menos como eu o entendo, é um registo rápido, um apontamento, uma recordação de um momento fugaz. Por ser um caderno, um objecto transportável, permite-nos observar em qualquer lugar e circunstância. Não queremos “postais ilustrados”, queremos estar lá, no meio das pessoas, queremos observar tudo de perto, estarmos atentos ao que nos rodeia enquanto desenhamos: os animais que passam, a música que sai da janela, o cheiro da cozinha do restaurante. E, por ser um caderno, um objecto pessoal que só mostramos a quem quisermos, não estamos preocupados com o erro, dá-nos confiança e uma imensa sensação de liberdade".
3 comentários:
Parabéns
Gosto imenso das tuas botas.
Abraço.
Que ainda estão em uso.
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