“No Museu fui atingido por uma espécie de loucura que me levou a fazer alguns desenhos” escreve o arquitecto Fernando Távora no seu, o que ele chama, “Diário de Bordo”, durante a longa viagem que fez ao México, integrada numa mais vasta onde passou pelos E.U.A., Japão, Tailândia, Paquistão, Líbano, Egipto e finalmente Grécia, entre fevereiro e junho de 1960.
sexta-feira, janeiro 24, 2014
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