O Largo do Rato já há muito que não é um largo. A Papelaria Fernandes deixou de ser “A Papelaria”. Algumas das árvores que aparecem no desenho, apesar de pertencerem a jardins de instituições públicas, não estão acessíveis ao público.
Largo do Rato. Setembro 2008
5 comentários:
Este post tiene un toque nostálgico que...
Estes desenhos transmitem o clima de quem continua de férias... agora em LX.
Isso é muito bom!
Lisboa, apesar de achar que é uma cidade melhor do que há uns anos atrás, continua com dois males: casas vazias (as pessoas são obrigadas a irem para a periferia) e muitos carros (das pessoas que vêm da periferia).
João: isso é um grande elogio.
Lisboa que se vai perdendo.
Há ainda um ar aristocrático no largo do rato, que apesar disso é ainda o mais barulhento de toda a cidade... As árvores "livres" encontra-las ali no jardim da mãe de água, frente ao museu Arpad Szenes/Vieira da silva. Uma riqueza.
Enviar um comentário