Desenhar na obscuridade é sempre complicado. É quase como aqueles exercícios de não levantar a caneta e não olhar para o papel. Num concerto, por vezes, é isto que acontece. Temos que nos valer dos pequenos intervalos.
Orquestra Metropolitana de Lisboa (parte) no CCB. Lisboa. Abril 2008
2 comentários:
Excelente !
...
iv
mas essa dificuldade o mais interessante e por vezes o resultado surpreende não é?
;-)
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