Desenhador obsessivo em cadernos, Pierre Fournier (1937-1973) desenhava a todo o instante, no metro, na rua, no café. Militante de causas sociais e ecológicas, usava o lápis como arma. Conheci-o só agora nesta mesma colecção: “Les Cahiers Dessinés” da editora Buchet/Chastel.
Paisagem em Minervois. Julho 1965
Gare de Toulouse. Julho 1965
3 comentários:
Qué pena que esos dibujos que enseñas sean más bucólicos que combativos.
Sim, na verdade parecem bastante contemplativos. Mas às vezes a normalidade esconde mais qq coisa. Lembram-se do Twin Peaks?
Não conhecia. Obrigada por este post.
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