"Cadernos da América Latina" no Porto

Carmen Souza

No sábado à noite no jardim da Casa da Cerca Carmen Souza e a sua banda. Fantástico! Deliciosa noite!

Praia. Algarve

Praia. Algarve

Do Funchal a Barcelona

As mesmas pessoas, as mesmas vítimas, duas tragédias. Uma natural, a queda de uma árvore no Funchal, Madeira, outra provocada por um assassino que atropela propositadamente pessoas nas Ramblas de Barcelona. A segunda ilustração foi publicada no suplemento P2, jornal Público, rúbrica “Semana Ilustrada” este domingo.

Salamanca

Salamanca

Só tinha estado em Salamanca de passagem e tinha uma boa impressão da cidade. Decidi ir lá passar uns dias. Mas não sabia que lá estavam obras de Miquel Barceló em exposição. Barceló é só o pintor que tem, quanto a mim, mais belos e interessantes diários de viagem (ele aceitou fazer parte do livro Diários de Viagem 2 com desenhos de uma viagem ao Sudão).

A Universidade de Salamamnca, que faz 800 anos (a mais antiga universidade do mundo, ou pelo menos do mundo Ocidental), convidou-o para desenhar um novo logotipo e expor em vários sítios da cidade. Em locais fechados e em locais públicos. Em baixo três destes locais: Patio do Palácio de Anaya “Le Grand Écouter”; Pátio de Escuelas Menores “14 allumettes” e Plaza Mayor “Grand Elefant dret.

Logroño

Nunca tinha ido a Logroño, cidade espanhola, e só lá fui porque é onde vive o meu amigo Javier de Blas. E tive uma bela surpresa. É uma cidade bonita, tranquila (como o Javier) e onde se vive muito bem. Perto de casa de Javier há um parque cheio de árvores junto ao rio, onde ele (e a Charon) passeiam a Frida (sim, de Frida Kahlo), um cão também muito simpático.

Um dia fomos ter com um grupo de desenhadores. E desenhámos junto ao rio Ebro. Desenhar junto a Javier dá-me mesmo tranquilidade (ele diz que eu lhe dou liberdade. No traço suponho). Em baixo a Frida, o grupo de desenhadores: Javier, Pedro (um óptimo caricaturista), Charon, Laura, Felix e Julio, a Praça del Mercado e a Calle Portales à noite.

Nós e os Cadernos

Pelo segundo ano consecutivo (e é para continuar!) realizou-se o encontro “Nós e os Cadernos” em Esposende por iniciativa do Tiago Cruz (parabéns Tiago!). Alguns de nós, que desenhamos com frequência em cadernos, além de desenhar expusemos algumas ideias sobre esta actividade. Este ano o mote era “Uma caneta fotográfica. Será?”. Recorri à minha (pouca) experiência em publicar nos media e falei das vantagens do desenho em relação à fotografia no jornalismo com o título “O fotógrafo não estava lá”, lembrando-me duma rúbrica que havia já há uns anos no extinto Diário Popular.