O mesmo desafio, mas agora dentro de um compartimento muito pequeno. A Catarina, que estava ao meu lado, só lhe consegui desenhar os pés. Vejam aqui os mesmos desafios.
terça-feira, dezembro 22, 2015
segunda-feira, dezembro 21, 2015
Fábrica das Cores
No sábado passado no largo de Sassoeiros. Registar no caderno o máximo do que estávamos a ver. Não distorci tanto como devia e fiz em dois desenhos.
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quinta-feira, dezembro 17, 2015
terça-feira, dezembro 15, 2015
segunda-feira, dezembro 14, 2015
quinta-feira, dezembro 10, 2015
Turner Prize
O maior prémio de Artes Plásticas na Grã-Bretanha, o prémio Turner, foi, este ano, atribuído ao Studio Assemble, colectivo de 18 membros, com um projecto de regeneração de um conjunto de vivendas sociais em Liverpool.
Lembrei-me do projecto Rés-do-Chão, na rua Poço dos Negros, cujo objectivo é a revitalização e dinamização das cidades.
O desenho em baixo é nessa rua e mostra uma série de espaços reabilitados.
segunda-feira, dezembro 07, 2015
Um ano a desenhar para o futuro
Outono no Jardim das Amoreiras. No próximo sábado, dia 12 de Dezembro, última sessão das oficinas "Um ano a desenhar para o futuro 2015", na Casa-Atelier Vieira da Silva, comigo próprio como formador. Será uma síntese das estratégias das minhas sessões anteriores.
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sábado, dezembro 05, 2015
Lisboa Oriental
“O lado Oriental de cada cidade é sempre o mais abandonado e degradado”. Disse-me um especialista em urbanismo. Não tinha nenhuma explicação científica para isso, mas era um facto, disse ele. Em Lisboa Oriental acontece o mesmo. Neste caso é porque haviam várias pequenas indústrias que agora estão abandonadas. Em baixo a antiga fábrica da Tabaqueira.
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terça-feira, dezembro 01, 2015
segunda-feira, novembro 30, 2015
Lisboa Oriental
Eu gosto, e costumo fazer, desenhos rápidos, a que chamo até "registos". Não são bem desenhos, são uns breves apontamentos. Vide este artigo de Marco António Costa (não é esse) onde ele usa o mesmo termo. Ontem, domingo, encontrámo-nos para desenhar na freguesia do Beato. Escolhemos dois sítios que estavam relativamente perto um do outro: a Vila Dias e o ex Mercado de Xabregas (para onde, parece, se irá instalar a escola de arte Ar.Co). Mas, como as tardes com sol são breves, os meus registos foram ainda mais rápidos.
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segunda-feira, novembro 23, 2015
Mouraria
Estava a chuviscar e a maioria das lojas estavam fechadas. Andei por ali. O primeiro desenho foi na rua Benformoso. Enquanto falava com o Vasco. O segundo na rua da Mouraria, com o Salão Lisboa em muito bom estado.
quinta-feira, novembro 19, 2015
Café&Restaurante Tambarina
Comi, como não podia deixar de ser, cachupa. Na ementa não estava mas era cachupa rica, com carne e enchidos. O resto, não era assim muito interessante. Talvez à noite, em que há música ao vivo.
segunda-feira, novembro 16, 2015
Travessa da Arrochela
Desenho feito enquanto o Vasco Ruivo nos filmava. A mim, à Rosário, à Helena e à Teresa. Costumo pintar depois mas desta vez deixei-o exactamente como estava.
domingo, novembro 15, 2015
O "varrimento"
Fazer um "varrimento", termo do Vicente Sardinha, um desenho da esquerda para a direita. Fiz três, o do primeiro plano, o do segundo e depois o terceiro.
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sexta-feira, novembro 13, 2015
quinta-feira, novembro 12, 2015
Supermercado Chen
O desafio para a Casa dos Mundos: o Supermercado Chen, na rua da Palma 228. Uma fachada comprida com um interior igual a tantos outros. Não valia a pena entrar.
quarta-feira, novembro 11, 2015
Duas senhoras e um bébé
Duas senhoras e um carrinho de bébé, penso que mãe, filha e neta, numa esquina do Martim Moniz. Não resisti àquele conjunto e parei do outro lado da rua a desenhá-las.
domingo, novembro 08, 2015
Desenhar a andar
Entre a Fábrica das Cores e o velho centro de Sassoeiros fomos desenhando o que nos chamava a atenção. Foi quase desenhar em andamento. Até que chegámos a um largo com umas mesas, que mais parecia uma simpática aldeia, e colorimos alguns dos desenhos que tínhamos feito.
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sexta-feira, novembro 06, 2015
A Rua de Xabregas
Ontem fui à Casa Pia de Xabregas tentar entusiasmar os alunos para desenharem no seu dia-a-dia. Combinámos outro dia para desenharmos as ruas perto da escola. Depois fui almoçar ao restaurante Tribo da Terra ali perto. Tem pratos vegetarianos mas acabei por comer o prato do dia, um cozido à portuguesa. Antes ainda risquei este desenho.
quarta-feira, novembro 04, 2015
Liceu Camões
A Escola Secundária de Camões em Lisboa, mais conhecida por Liceu Camões, um edifício do arq. Ventura Terra desenhado e construído no final da Monarquia. Este edifício não é fácil de desenhar em virtude de estar rodeado de grandes árvores. Para o projecto Lisboa Entre Séculos fui lá ontem desenhá-lo. Só consegui este ângulo. Não o distorci o suficiente e quase que não se percebe a entrada principal. No fim não se identifica o edifício como o Liceu Camões. Fiz também um canto de um dos pátios interiores.
segunda-feira, novembro 02, 2015
Terra Alada
Ontem fui à Terra Alada, uma pequena quinta com hortas, pomares, um lago/piscina, um bosque e uma casa muito confortável. Propomos, a Terra Alada e eu, passar dois dias a desenhar naquele maravilhoso espaço. Encher um Diário Gráfico com memórias desse fim-de-semana.
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sexta-feira, outubro 30, 2015
Assumir o erro
E se apagássemos todos os registos que fizemos e deixássemos só aqueles que achamos mais conseguidos? Faríamos isto?
terça-feira, outubro 27, 2015
Regresso a Tavira
Um regresso, pelos desenhos, a Tavira. Por ordem: o rio Gilão visto da ponte rodoviária, a Biblioteca Álvaro de Campos, um aproveitamento da antiga prisão e a rua da Galeria, que dá acesso ao Castelo, ao Museu e a uma coisa a não perder – o antigo depósito de água, hoje câmara escura, donde se avista toda a cidade de Tavira.
quinta-feira, outubro 22, 2015
O Hipódromo do Campo Grande
O senhor Joaquim é tratador de vários cavalos. Um deles é o Util (não sei se tem acento), um cavalo de raça Lusitana pura. Este nome singular vem do seu ano de nascimento, a primeira letra do nome corresponde ao ano de nascença.
Os cavalos precisam de serem montados, ou pelo menos andarem, todos os dias. O senhor Joaquim, no segundo desenho, prepara outro cavalo para o dono montar.
Delfim Costa é dono do Util e um conhecedor de cavalos. Também é um bom conversador o que fez com que estivéssemos na conversa toda a tarde.
No fim, antes de tomar um café, fomos ao picadeiro ver alguns cavaleiros.
Os cavalos precisam de serem montados, ou pelo menos andarem, todos os dias. O senhor Joaquim, no segundo desenho, prepara outro cavalo para o dono montar.
Delfim Costa é dono do Util e um conhecedor de cavalos. Também é um bom conversador o que fez com que estivéssemos na conversa toda a tarde.
No fim, antes de tomar um café, fomos ao picadeiro ver alguns cavaleiros.
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Escrita e desenho no Jornalismo,
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quarta-feira, outubro 21, 2015
FOLIO
Ontem no FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos – na livraria do Mercado, onde se juntam livros e comida biológica em caixotes, a assistir ao lançamento do livro “Avaliação é Preciso?” e na rua principal.
segunda-feira, outubro 19, 2015
Museu da Marinha
Os cinco desenhos que fiz ontem no Museu da Marinha: Afonso de Albuquerque e Vasco da Gama, a fragata "Ulysses", que levou a corte de D.João VI para o Brasil, a primeira “Sagres”, navio-escola, que está agora em Hamburgo como navio-museu (porquê Hamburgo, porque não Lisboa?), uma velha galeota (falar e desenhar nunca dá resultado, foi o que aconteceu aqui) e ainda o primeiro hidrovião da marinha portuguesa (o museu já estava a fechar e eu já estava cansado de desenhar).
quinta-feira, outubro 15, 2015
Conversas
Ontem, ao fim da tarde, na Oficina Colectiva ali na rua Poço dos Negros, mais uma conversa. As Conversas costumam acontecer às quartas-feiras com 2 ou 3 convidados onde cada um fala do que faz, qual o seu projecto, durante 30 minutos. Ontem estive lá a falar de ... diários gráficos, claro.
segunda-feira, outubro 12, 2015
Feira do Património
No âmbito da Feira do Património no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha em Coimbra fizemos um workshop que denominámos “O Diário de Viagem no nosso quotidiano”. Voltei aquela ideia da nossa vida ser uma viagem e, assim, usufruirmos de pequenas coisas como se fossem grandes acontecimentos, como, aliás, acontece nas viagens. E, ao registarmos no nosso caderno, ficam para sempre na nossa memória.
Ontem, com um grupo muito diversificado, no interior do Mosteiro, concentrámo-nos em tentar, por meio do desenho, que aquele dia ficasse eterno. Pela minha parte, com estes dois desenhos, que foi os que tive tempo para fazer, ficou com certeza.
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