Ermida Srª do Rosário

De caminho para Lisboa, a uns quilómetros de Monsaraz à esquerda, a ermida Senhora do Rosário.
Boa Pedro.

Workshop três

O bom tempo chegou. Fomos para a rua observar as pessoas à porta dos Armazéns do Chiado e caracterizar o tipo de pessoa que pára por ali. Algumas conclusões: falam constantemente ao telemóvel, fumam frequentemente, olham à volta inquietos e andam de um lado para o outro.

Vejam aqui uma óptima ideia: um blog colectivo

ùltimo dia do workshop três

Mauro Moro

Mais um autor a acrescentar no site: Mauro Moro, arquitecto italiano a viver em Portugal. Vejam-no e leiam a sua reflexão sobre as razões que o levam a desenhar - “Esquiço como estratégia contra a banalização da imagem”

Largo Camões 1

As pessoas regressavam a casa ou passavam para irem jantar. Nós continuávamos concentrados unicamente no que estávamos a desenhar. Quando acabámos, verificámos que à nossa volta se juntavam outras pessoas a rabiscar: o desenhar é contagioso.

Largo Camões. Lisboa

Largo Camões

Sentámo-nos nos degraus da estátua e observámos os espaços, as pessoas, os eléctricos. Já estava escuro e não víamos bem o que desenhávamos. Quando cheguei a casa pintei o céu com tinta-da-china.

Largo Camões. Lisboa

Mesa redonda

INICIO DA PRIMAVERA – ROSTO NOVO NO BLOGUE

Amanhã, 21 de Março, com o início da Primavera, nos jardins da Fundação C.Gulbenkian: Desenho e Paisagem

Os oradores da esquerda para a direita: Mário Bismarck, José Neves, Eduardo Côrte-Real (parece que aderiu à blogosfera), João Catarino e eu próprio. Fomos tão eloquentes que não houve questões da parte da assistência. Também já era hora de jantar.

Braço de Prata, ontem ao fim da tarde

Benard

Saí do Metro e ainda faltavam 20 minutos. Foi o tempo de me sentar na Benard, comer um croissant com fiambre, beber uma lambreta e fazer este desenho.

Encontro Braço de Prata

Apesar da qualidade não ser o principal critério na escolha dos desenhos que coloco aqui, não mostro a primeira proposta que nos foi apresentada: desenhar sem olhar para o papel (são uma série de rasbiscos desinteressantes). O segundo (primeiro abaixo) foi realizado segundo o “método eduardocôrtereal”: da esquerda para a direita e a partir dum elemento vertical. Depois fui comer uma tosta mista (são enormes), aproveitei e desenhei duas pessoas no bar (segundo abaixo).

S.Carlos

Quanto tempo se demora a fazer um desenho? Há quem demore o tempo de um casamento (ver livro de Eduardo Côrte-Real "Um Suave Guia para o Desenho em Viagem", p.54). Este foi feito no intervalo de dois eléctricos.

Domingo, dia 15 à tarde, encontro no Braço de Prata para desenhar nos Diários gráficos (ver Programa)

Largo de S.Carlos. À direita, homenagem a Fernando Pessoa em frente à casa onde nasceu.

Benfica 2

Dois registos do mesmo espaço: uma praceta, muito simpática, no bairro de Benfica. É pena, como em quase todos os sítios de Lisboa, os carros amontoarem-se em cima do passeio. No primeiro dei-lhe um ar romântico/rural tirando-lhe os carros. No segundo lá estão eles. E são só alguns. Há ainda um terceiro editado no dia 19 Fevereiro.

Caderno Moleskine A5

Caderno Canson A5

Largo Monsenhor Delgado. Benfica

Janela indiscreta

Há uns tempos o jornalista Pedro Rolo Duarte no seu Programa "Janela Indiscreta", na Antena 1, referiu-se a este blogue num curto texto. Um texto muito elogioso e que é sempre muito gratificante ouvir. Leiam-no ou oiçam-no (procurem no arquivo em 13 de Fevereiro).

Página inicial dum Diário Gráfico

Lamego 1

Mais uma imagem de Lamego, feita na sua rua principal.

8 de Março

Dia Internacuional da Mulher e o meu primeiro dia de praia.

Praia do Castelo

Nuno Branco

Nuno Branco tem um belo blog e faz uns desenhos muito rápidos igualmente belos. Já está na primeira página do site www.diariografico.com , e também com um pequeno texto e mais algumas imagens.

Diários Gráficos

Eduardo Côrte-Real lança amanhã um livro intitulado “Um Suave Guia para o Desenho em Viagem” e inaugura uma exposição dos ditos na Fábrica Braço de Prata, Espaços do Desenho. Vejam aqui o Programa completo.

Lamego

Raramente encontro colegas de desenho na rua enquanto estou em plena actividade. Aconteceu aqui, em Lamego, em frente à Sé.

A minha rua

Há ruas que não são simpáticas. A minha é uma delas. Ninguém diz: gostava de morar naquela rua. Há muita confusão, muitos carros, muitas pessoas, gente de outros países, muitas lojas e cafés, vendedores de rua. É por isso que gosto de morar na minha rua.

Se querem ler em inglês vejam no Urbansketchers.