Em vez de desenhar o Pedro, que também estava a desenhar ali ao pé enquanto conversávamos, preferi um gato que passeava perto de nós.
A casa onde viveu o poeta Vasco de Lima Couto nos seus últimos quatro anos.
E ao lado o arco que dá acesso à rua com o mesmo nome: rua do Arco. E um cão curioso que veio espreitar.
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