Contemporaneamente designados “não-lugares”, são espaços sem história e sem identidade, por onde as pessoas passam como meros utentes, sabendo que nunca mais se cruzarão. Salas de espera de aeroportos, bombas de gasolina e restaurantes de estrada, hotéis de passagem, com os quartos, a sua recepção e a sala de estar uniformizados. Paradoxalmente é aqui que um estrangeiro, perdido num país que não conhece, se encontra. A linguagem é universal.
James Jean. Taiwan. 1979
Excelente. Um verdadeiro registo de viagem.
ResponderEliminarE estamos a ver toda a cena!
ResponderEliminare eu a ver-te a ti !
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