quarta-feira, junho 25, 2014

A Catedral de Castro

O sul do Chile é constituído por uma infinidade de ilhas. Entre elas há um conjunto chamado de Chiloé cuja capital é Castro. Esta cidade tem uma enorme catedral. Isso não é surpresa neste lado do mundo. Acontece em muitas cidades. A surpresa é a cor. Um amarelo e um lilás que parecem puxados por Photoshop.



segunda-feira, junho 23, 2014

Os Raspas do Tacho

No Jardim das Amoreiras tem havido umas iniciativas muito interessantes. Na sexta feira, à noite, música ao vivo com os “Raspas do Tacho”. Música brasileira antes da Bossa Nova. Com cavaquinho, viola e pandeireta.


sexta-feira, junho 20, 2014

Moray e Maras no Peru

Por vezes o registo, qualquer tipo de registo, não consegue transmitir a grandiosidade do registado. No mesmo dia visitei dois lugares onde senti essa limitação. No Vale Sagrado ao pé de Cusco, Peru. Apanhei um pequeno autocarro e fui até Moray. Umas enormes circunferências em socalco. Há várias teses sobre o objectivo dos incas. A que eu gosto mais é aquela que diz que seria para um laboratório agrícola. Em cada degrau, onde a temperatura é diferente, experimentava-se uma espécie vegetal.

Outro caso são as Salinas de Maras. No meio das montanhas. Ambos são conjuntos imponentes que não há registo que valha. Só indo lá.



terça-feira, junho 17, 2014

Regresso à Cova da Moura

Regresso à Cova da Moura. Fomos ter à biblioteca com o Miguel, andámos à procura do mural do Eusébio, almoçámos.



segunda-feira, junho 16, 2014

Sardoal

O Sardoal é uma cidade com um passado glorioso. Gil Vicente andou por lá. Agora é uma cidade muito bonita. Os desenhos foram os possíveis e o que as sombras deixaram. Podem ver mais aqui.



quarta-feira, junho 11, 2014

Galeão do Sado

Os galeões são barcos usados em tempos idos no transporte de sal desde as salinas até aos barcos que, muitos deles, iam para a Terra Nova para a pesca do bacalhau. Quando o sal deixou de ser um produto essencial estas embarcações passaram a ter um fim turístico. No nosso caso para observar e desenhar golfinhos.


segunda-feira, junho 09, 2014

Com uma só pincelada

À maneira de Miquel Barceló: “De uma só pincelada um pouco como a pintura chinesa” pintei estes peixes no passeio de barco ao largo de Setúbal. Um salmonete, uma tainha e um choco. Vejam ainda aqui um Pata Roxa.



sexta-feira, junho 06, 2014

El Panecillo

Uma escultura da Virgem de uma tão grande escala que é visível de qualquer lado da cidade de Quito. É uma espécie de anjo sempre presente de qualquer ponto de vista. Foi construída no monte, chamado pelos espanhóis de El Panecillo por ser parecido com um pequeno pão, mas sagrado para os Incas por se situar aí um templo dedicado ao Deus Sol.


quarta-feira, junho 04, 2014

Praça de S.Francisco em Quito

A Praça de S.Francisco não é a praça principal da cidade de Quito mas é a maior. Tem o Convento com o mesmo nome e um enorme espaço à frente, onde por vezes instala-se um mercado. Mas a maior parte do tempo está vazio e, nessas alturas, gostava de me sentar e observar as pessoas que passavam na sua azáfama diária.



terça-feira, junho 03, 2014

Desenhar pessoas em movimento

Para desenhar golfinhos ou pessoas em movimento usam-se as mesmas estratégias: esperar, esperar, esperar. Depois observar e memorizar. Somos como caçadores à espera da presa. No fim não disparamos mas registamos. 

O desenho em baixo foi feito à entrada do Mercado Municipal em Cuenca, Equador. Chovia lá fora e eu esperava que a chuva parasse. As pessoas, muitas, entravam e saíam. Eu esperava pela melhor posição, observava atentamente, memorizava e registava num instante.

Para participarem na iniciativa da "Ocean Alive" no dia Dia Mundial dos Oceanos, 8 de Junho, de Desenhar Golfinhos contactem para oceanalive.info@gmail.com ou telefonem para o 962547972. E vejam toda a informação no facebook.

segunda-feira, junho 02, 2014

Arte Africana

Guimarães está uma bela e agradável cidade. Gostei de lá voltar. Os professores continuam apaixonados pelas suas escolas e pelos seus alunos. A exposição de Arte Africana da colecção de José de Guimarães no CIAJG, Plataforma das Artes, é muito bem montada e com óptimas peças.